Os mais velhos, com certeza, já brincaram com um carrinho de fricção e achavam o máximo, não é mesmo?

Com a tecnologia avançando cada vez mais rápido, os carrinhos evoluíram muito, e o de fricção já não é mais mais tão atraente.

Mas e se você pudesse construir um carrinho de fricção caseiro? Essa foi a proposta para os alunos do 3º ano do EF.

Após apresentarmos um carrinho de fricção de verdade, questionamos os alunos como eles achavam que funcionava internamente. As respostas foram variadas “É uma mola!”, “Tem um motorzinho que gira ao contrário”

Ao mostrarmos um protótipo do carrinho, eles ficaram ansiosos para a criação dos seus próprios.

Em grupos, eles pensaram no material para o projeto, fizeram o esboço e planejaram a construção.

Palitos para cá, cola quente para lá, elásticos voando, tudo para que o projeto saísse como o esperado.

Chegou o dia de testar o carrinho.

Os olhinhos estavam vidrados na pista de teste. 

“— Prepara, fricciona e vai!”

A vibração foi total quando o carrinho saia em disparada.

Mas… e quando as coisas não saem como o planejado.

Este era o momento mais interessante da atividade. A frustração de quem não consegue executar positivamente é transparente. Você percebe a carinha entristecida de cada um. Mas quando questionamos:

— O que deu errado no seu projeto?

Eles refletem sobre o planejamento, pensam numa solução (e muitas vezes os próprios colegas participam dando palpites), ajustam os erros e tentam novamente.

Ser maker é isto, acertos e erros nos projetos para um planejamento cada vez melhor!